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Tedros Adhanom é reeleito diretor-geral da OMS

25 maio 2022

Os Estados-membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) reelegeram nesta terça-feira (24) Tedros Adhanom Ghebreyesus para seu segundo mandato, de cinco anos, como diretor-geral da principal agência de saúde pública do mundo. O novo mandato começa oficialmente em 16 de agosto de 2022.

Durante seu primeiro mandato, Tedros instituiu uma ampla transformação da OMS, com o objetivo de aumentar a eficiência da Organização, impulsionando o impacto em nível nacional para promover vidas mais saudáveis, proteger mais pessoas em emergências e aumentar o acesso equitativo à saúde. Também orientou a resposta da OMS à pandemia de COVID-19.

Assembleia Mundial da Saúde reelege Tedros Adhanom Ghebreyesus para segundo mandato como diretor-geral da OMS.
Legenda: Assembleia Mundial da Saúde reelege Tedros Adhanom Ghebreyesus para segundo mandato como diretor-geral da OMS.
Foto: © OMS

Os Estados-membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) reelegeram nesta terça-feira (24) Tedros Adhanom Ghebreyesus para seu segundo mandato, de cinco anos, como diretor-geral da principal agência de saúde pública do mundo. Tedros foi eleito pela primeira vez em 2017. A reeleição foi confirmada durante a 75ª Assembleia Mundial da Saúde, em Genebra.

A votação é resultado de um processo eleitoral que começou em abril de 2021, quando os Estados Membros foram convidados a apresentar propostas de candidatos ao cargo de diretor-geral. O Conselho Executivo da OMS, reunido em janeiro de 2022, nomeou Tedros para um segundo mandato.

O novo mandato de Tedros começa oficialmente em 16 de agosto de 2022. Um diretor-geral pode ser reeleito uma vez, de acordo com as regras e procedimentos da Assembleia Mundial da Saúde.

Durante seu primeiro mandato, Tedros instituiu uma ampla transformação da OMS, com o objetivo de aumentar a eficiência da Organização, impulsionando o impacto em nível nacional para promover vidas mais saudáveis, proteger mais pessoas em emergências e aumentar o acesso equitativo à saúde. Também orientou a resposta da OMS à pandemia de COVID-19, surtos de ebola na República Democrática do Congo e os impactos na saúde de várias outras crises humanitárias.

Antes de ser nomeado diretor-geral da OMS, Tedros atuou como Ministro das Relações Exteriores da Etiópia de 2012 a 2016 e como ministro da Saúde da Etiópia de 2005 a 2012. Também trabalhou como presidente do conselho do Fundo Global de Combate à AIDS, Tuberculose e Malária; como presidente do conselho da Roll Back Malaria (RBM) Partnership; e como copresidente do conselho da Partnership for Maternal, Newborn and Child Health.

Mais informações: www.who.int/about/governance/election

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