Fórum sobre Agenda 2030 reúne especialistas para debater tecnologia, educação e cidades sustentáveis
18 dezembro 2020
- Para discutir os planos da Agenda 2030 e o desenvolvimento de cidades sustentáveis, a Escola Superior de Marketing e Propaganda (ESPM) em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) promoveram o Fórum ESPM Fiocruz UNFPA para Agenda 2030.
- A Agenda 2030 é um plano de ações para pessoas, governos, empresas, academia e sociedade para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade.
Para discutir os planos da Agenda 2030 e o desenvolvimento de cidades sustentáveis, a Escola Superior de Marketing e Propaganda (ESPM) em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) promoveram em 10 de dezembro o Fórum ESPM Fiocruz UNFPA para Agenda 2030.
A Agenda 2030 é um plano de ações para pessoas, governos, empresas, academia e sociedade para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade. Para Paulo Gadelha, coordenador da Estratégia Fiocruz para Agenda 2030, a Agenda só faz sentido com a mobilização e convicção das pessoas. "Ela é um marco referencial mais relevante que temos no mundo contemporâneo para associar dimensões da economia, ambiente e sociedade”, complementou..
Alexandre Gracioso, vice-presidente Acadêmico e de Graduação da ESPM, falou sobre educação e tecnologia aliadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Para ele, a tecnologia oferece uma oportunidade fundamental de debate unificado para dar visibilidade aos ODS, enquanto as instituições de aprendizagem em todo o país funcionam como um ponto multiplicador para tornar este trabalho mais conhecido.
Para Júnia Quiroga, representante auxiliar do Fundo de População da ONU no Brasil, não é possível falar de desenvolvimento de cidades e comunidades sustentáveis (ODS 11) de forma isolada. “Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável devem ser observados de maneira complementar”, explicou. “Não é possível pensar em um processo de urbanização, cidades resilientes e comunidades protagonistas, se não zelarmos pela implementação de todo o restante da Agenda 2030 ,já que é o conjunto dos objetivos que favorece esse protagonismo e resiliência”, afirmou.
Carlo Pereira, secretário executivo do Pacto Global no Brasil, explicou que as empresas são parte fundamental e necessária da solução. "O Pacto Global é fundado com princípios fundamentados em direitos humanos, trabalho decente, meio ambiente e o princípio anticorrupção”, explicou.
Moderado por Marcus Nakagawa, coordenador do Centro ESPM de Desenvolvimento Socioambiental, o debate contou com outros temas como saúde e bem-estar, incluindo saúde das mulheres, educação e revolução digital como forma de transformação da sociedade.