Johannes Zutt é o novo diretor do Banco Mundial para o Brasil
29 agosto 2022
O Banco Mundial no Brasil anunciou um novo diretor: Johannes Zutt. Ele passou a ocupar o cargo no início de agosto.
Paloma Anós Casero, quem ocupava o cargo até então, passa a desempenhar a função de diretora de Estratégia, Risco, Resultados e Aprendizagem na Vice-Presidência de Política de Operações e Serviços.
Com dupla nacionalidade, holandesa e canadense, Zutt ingressou no Banco em 2000 como diretor de Operações Sênior para a unidade de gestão de Angola, Malawi e Moçambique, na regional da África.
Johannes “John” Zutt foi escolhido como o novo diretor do Banco Mundial para o Brasil, com base em Brasília. Ele assumiu o cargo em 1º de agosto, sucedendo Paloma Anós Casero, que passa a desempenhar a função de diretora de Estratégia, Risco, Resultados e Aprendizagem na Vice-Presidência de Política de Operações e Serviços.
Com dupla nacionalidade, holandesa e canadense, Zutt ingressou no Banco em 2000 como diretor de Operações Sênior para a unidade de gestão de Angola, Malawi e Moçambique, na regional da África. Desde então, ocupou vários cargos, incluindo o de assessor do diretor administrativo, diretor-interino da Vice-Presidência de Integridade do Banco e várias atribuições como diretor em diversos países: Turquia, Bangladesh/Butão/Nepal, e Quênia/Comores/Eritreia/Ruanda/Seychelles/Somália. Sua atribuição mais recente foi como diretor de Estratégia, Risco, Resultados e Aprendizagem na Vice-Presidência de Política de Operações e Serviços.
“A ampla experiência de Zutt será um ativo para uma das economias mais dinâmicas, inovadoras e relevantes da América Latina e do mundo, com uma crescente influência no cenário global”, disse o vice-presidente do Banco Mundial para a região da América Latina e Caribe, Carlos Felipe Jaramillo.
Em seu novo cargo no Brasil, as principais prioridades de Johannes Zutt serão: projetar e implementar o programa de trabalho do Banco Mundial no país para apoiar os esforços locais na redução da pobreza e no aumento da prosperidade, o que inclui ajudar o setor privado a criar mais e melhores empregos; ajudar a identificar soluções para os principais desafios de desenvolvimento do Brasil com base na experiência global e regional do Banco Mundial; e gerenciar a representação em Brasília, mantendo diálogo com o Governo do Brasil e outros atores-chave para o desenvolvimento do país.
“O Brasil atravessa um momento delicado, ainda sob os efeitos da pandemia de COVID-19 em diversos setores. Porém, ao longo dos anos, tem apresentado conquistas incríveis com relação à redução da pobreza, desigualdade, estabilidade fiscal e sustentabilidade ambiental. Não podemos perder o foco também nos desafios persistentes”, afirmou Zutt. “Espero continuar a fortalecer a grande parceria do Banco com o país, aprendendo com o Brasil e ajudando-o a alcançar um maior nível de desenvolvimento e de bem-estar para a população”, acrescentou.
Zutt é formado pela Universidade de Toronto (bacharelado e mestrado), tem graduação em Direito pela Universidade de Harvard e doutorado em Filosofia pela Universidade de Oxford. Ele é membro da Ordem dos Advogados do estado de Nova Iorque.