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• No Dia Mundial dos Trabalhadores Humanitários, o secretário-geral da ONU, António Guterres, prestou homenagem a todos aqueles que ajudam as pessoas necessitadas.
• O chefe da ONU também pediu apoio para a campanha #TheHumanRace, que visa proteger as pessoas mais vulneráveis da emergência climática e convida os participantes a registrarem 100 minutos de atividades físicas para chamar atenção de líderes mundiais
• Em todo sistema ONU, o dia foi de homenagens aos trabalhadores da linha de frente, com homenagens solenes e palavras de apoio às famílias dos trabalhadores humanitários feridos ou mortos enquanto ajudavam outras pessoas.
• O dia 19 de agosto marca a data do ataque terrorista à sede da ONU em Bagdá, em 2003, que matou 22 pessoas, incluindo o brasileiro Sergio Vieira de Mello.

Nos meses de agosto e setembro, o Ministério da Cidadania em parceria com o Banco Mundial, fará uma pesquisa com famílias inscritas no Cadastro Único, um registro que permite saber quem são e como vivem as famílias de baixa renda no Brasil.

O objetivo da pesquisa é compreender a qualidade de vida e o acesso dos entrevistados aos serviços públicos no período da pandemia – entre 2020 e 2022.

A pesquisa será amostral, ou seja, somente algumas famílias serão entrevistadas, e feita por meio de uma empresa de call center. A participação não é obrigatória.

A Organização Internacional para as Migrações (OIM) lançou a edição 2022 do Relatório de Migração Mundial. Entre os principais dados do documento está o crescimento tanto no número de migrantes internacionais quanto o de deslocados internos devido a desastres, conflitos e violência.     

As estatísticas, que comparam dados de 2019 e 2020, mostram que o número de deslocados internos saltou de 31,5 milhões para 40,5 milhões nesse período (crescimento de 28,6%) e que o mundo ultrapassou a marca de 281 milhões de migrantes internacionais no ano passado, número que representa 3,6% da população mundial. 

Para o diretor-geral da OIM, António Vitorino, o novo relatório revela um paradoxo nunca antes visto na história. "Enquanto bilhões de pessoas foram efetivamente imobilizadas pela COVID-19, dezenas de milhões de eventos de deslocamento forçaram outras pessoas a saírem de suas casas".

• O novo Relatório Mundial sobre Drogas 2021, divulgado pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), fala sobre o consumo global com ênfase nos impactos da pandemia de COVID-19.
• De acordo com as últimas estimativas, cerca de 5,5% da população entre 15 e 64 anos já usou drogas pelo menos uma vez no ano passado, enquanto 36,3 milhões de pessoas, ou 13% do número total de pessoas que usam drogas, sofrem de transtornos associados ao uso de drogas.
• As projeções atuais sugerem um aumento de 11% no número de pessoas que usam drogas globalmente até 2030 — e um aumento acentuado de 40% na África, devido ao rápido crescimento da população jovem.
• Embora o impacto da COVID-19 ainda não seja totalmente conhecido, a análise sugere que o aumento da desigualdade representa fatores que podem levar mais pessoas a consumir, cultivar e vender drogas.
• "As descobertas do Relatório Mundial sobre Drogas 2021 do UNODC destacam a necessidade de fechar a lacuna entre percepção e realidade para educar os jovens e salvaguardar a saúde pública", concluiu a diretora-executiva.

• Em 20 de junho é comemorado o Dia Mundial do Refugiado no Brasil. Diante do marco, a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e parceiros promovem uma série de eventos em diferentes estados, com lives com figuras públicas e artistas, workshops e atividades. 
• Além de alertar a opinião pública sobre a situação do deslocamento forçado no Brasil e no mundo, a data destaca a importância da inclusão de pessoas refugiadas e suas contribuições às comunidades que as acolhem. 
• A programação culmina no lançamento do relatório Tendências Globais 2020. Ele reúne as estatísticas mais recentes sobre o deslocamento forçado no mundo e será divulgado com uma coletiva de imprensa transmitida virtualmente pelo ACNUR e pelo Memorial da América Latina em 18 de junho.