Sino da Paz na ONU faz ecoar apelos contra o racismo
21 setembro 2022
O Sino da Paz soou na última sexta-feira (16) na sede das Nações Unidas em Nova Iorque, marcando as comemorações antecipadas do Dia Internacional da Paz, celebrado nesta quarta-feira, 21 de setembro.
A data proclamada pela Assembleia Geral da ONU visa fortalecer os ideais de paz em nações e para os povos, promovendo reflexões sobre a necessidade de paz e solidariedade no mundo. O tema de 2022 é: “Acabar com o racismo. Construir a paz”.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, que presidiu a cerimônia, recordou que promover a causa da paz é o pilar das Nações Unidas, mas que “a tarefa de construir a paz pertence a cada pessoa”.

O Sino da Paz soou na última sexta-feira (16) na sede das Nações Unidas em Nova Iorque, numa reflexão sobre a necessidade de paz e solidariedade no mundo.
O ato marcou as comemorações antecipadas do Dia Internacional da Paz, celebrado nesta quarta-feira, 21 de setembro. A data proclamada pela Assembleia Geral da ONU visa fortalecer os ideais de paz em nações e para os povos. O tema de 2022 é: “Acabar com o racismo. Construir a paz”.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, que presidiu a cerimônia, recordou que promover a causa da paz é o pilar das Nações Unidas, mas que “a tarefa de construir a paz pertence a cada pessoa”. Segundo ele, a luta para que haja paz no planeta, em nações em desenvolvimento e para as vítimas do que chamou “injustiça do sistema financeiro global”, é uma missão de todos.
Em vez de lutar, “a humanidade deve se unir” para enfrentar desafios comuns, enfatizou Guterres. Entre suas preocupações, o secretário-geral citou a pobreza, fome e desigualdade; mudanças climáticas e perda de biodiversidade; a pandemia de COVID-19 e o racismo. “Juntos, vamos promover a paz”, pediu Guterres.
O líder das Nações Unidas também desejou paz aos jovens que herdarão as consequências das decisões tomadas ou não no presente. “E o mais importante, paz para os milhões de pessoas que hoje vivem os horrores da guerra”, acrescentou.
Por fim, Guterres destacou que, mais do que nunca, hoje é preciso solidariedade global, ação coletiva, compromisso e confiança mútua.