IPC-IG: centro da ONU para o crescimento inclusivo celebra 18 anos
13 outubro 2022
Guiado por um acordo de parceria entre o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Governo Brasileiro, o Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo (IPC-IG) está completando dezoito anos de atividades.
Neste período o IPC-IG trabalhou em mais de 160 projetos, com mais de 65 parceiros em todo o mundo, e produziu cerca de 2,2 mil publicações, que foram baixadas mais de dez milhões de vezes.
É possível participar da celebração por este marco enviando depoimentos em vídeo para o centro ou diretamente pelas redes sociais, utilizando as hashtags #IPCIG18years e #WithIPCIG.
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Amplamente reconhecido como um centro global de diálogo político sobre crescimento inclusivo, proteção social, redução da pobreza, desenvolvimento sustentável e inovações sócio tecnológicas, o Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo (IPC-IG) está completando dezoito anos de atividades.
Guiado por um acordo de parceria entre o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Governo Brasileiro, neste período o IPC-IG trabalhou em mais de 160 projetos, com mais de 65 parceiros em todo o mundo, e produziu cerca de 2,2 mil publicações, que foram baixadas mais de dez milhões de vezes.
Entre as atividades comemorativas promovidas pelo centro para celebrar seus 18 anos está o desenvolvimento de uma campanha de vídeo com depoimentos sobre o trabalho desenvolvido pelo IPC-IG, feitos por pessoas que fizeram parte da história ou apreciam o trabalho da organização.
Os colaboradores são convidados a compartilhar na gravação o que desejam para a instituição no futuro, além de analisar suas contribuições para o diálogo global sobre políticas de desenvolvimento inovadoras ao longo de quase duas décadas. A instituição continuará recebendo contribuições, pelo e-mail communication@ipc-undp.org, até o final do ano.
Também é possível participar das conversas sobre o aniversário do Centro usando as hashtags #IPCIG18years e #WithIPCIG nas redes sociais.
500 One Pagers - Coincidentemente, no ano de sua maioridade, o IPC-IG também atingiu o marco de 500 One Pagers – o formato de publicação mais popular do centro. Tradicionalmente, uma coleção de One Pagers é lançada para cada cem publicações do IPC-IG.
A quinta coleção do tipo foi lançada em julho deste ano, reunindo os One Pagers de 400 a 499. Eles discutem uma variedade de tópicos, desde respostas à COVID-19 até os desafios de desenvolvimento sustentável, segurança alimentar e nutricional; redução da pobreza, os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), igualdade de gênero, entre outros.
Para destacar este marco, o ex-pesquisador do IPC-IG que criou o formato One Pager, Eduardo Zepeda, contou o raciocínio por trás da invenção em entrevista de vídeo ao centro. Vários autores presentes na coleção também foram convidados a falar sobre as vantagens do formato, na série, disponível em uma playlist no YouTube.
Quick Wins - Ainda celebrando o 18º aniversário do Centro,o coordenador sênior de Pesquisa do IPC-IG, Fabio Veras Soares, participou da seção “Quick Wins” do último episódio do podcast da plataforma socialprotection.org “Social protection, sustainability and fisheries”, lançado em 30 de setembro.
No programa, ele destacou três estudos que marcaram a trajetória do IPC-IG e ajudaram a construir a reputação do Centro ao longo dos anos: um estudo comparativo sobre o impacto das transferências condicionais de renda no Brasil, Chile e México; uma avaliação de impacto do programa de transferência condicional de renda Tekoporã do Paraguai; e uma visão abrangente das condições de vida da população iemenita, com foco particular nas crianças, em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) Iêmen.
“Estávamos mostrando que as pessoas realmente têm acesso ao dinheiro da transferência de renda, e que as pessoas investem esse dinheiro no bem-estar de seus filhos e de sua família. Então isso me deixou muito feliz, em uma situação muito difícil. O país estava à beira da guerra, mas conseguimos conversar com diferentes governos e mostrar como a proteção social poderia melhorar a vida das pessoas. E isso, para mim, é a coisa mais linda que o IPC-IG pode fazer: vincular a expertise dos formuladores de políticas às rigorosas avaliações acadêmicas realizadas por nossos pesquisadores”, explicou Veras.