Fotos descartadas: Exposição do Dia da ONU 2010
01 agosto 2010
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Foto: ©UNICEF/Alejandro Balanguer
O rosto da mãe reflete na superfície de um dispensador de toalha de papel enquanto olha para seu bebê HIV positivo que está sendo pesado durante um exame no Hospital Infantil, em Recife (PE). O hospital participa do projeto apoiado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) intitulado “Viva Rachid", executado pela ONG brasileira homônima. O programa oferece serviços de saúde, nutrição, atendimento social e psicológico, também domiciliar, para mulheres e crianças portadoras do vírus HIV, assim como campanhas de prevenção e conscientização sobre HIV/Aids nas comunidades pobres afetadas pela doença.
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(Falta descrição, legenda/crédito.)
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(Falta legenda/crédito.)
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(Falta legenda)
Foto: Nações Unidas/Hudson Lima. Faça o download da foto em alta resolução clicando aqui.
(Falta legenda e foto está com moldura, precisa ajeitar)
Foto: UNESCO. Faça o download da foto em alta resolução clicando aqui.
Uma das áreas de atuação do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) é a prevenção ao uso de drogas por jovens. Há vinte anos no Brasil, o UNODC tem focado na prevenção ao abuso de drogas e na assistência e no tratamento do usuário problemático de drogas. O mandato do UNODC tem como base as três convenções internacionais de controle de drogas e as convenções contra o crime organizado transnacional e contra a corrupção. O trabalho do escritório está organizado em três áreas: saúde, justiça e segurança pública. Dessa base, desdobram-se temas como controle de drogas, crime organizado, tráfico de seres humanos, corrupção, lavagem de dinheiro e terrorismo, além de desenvolvimento alternativo e de prevenção ao HIV entre usuários de drogas e pessoas em privação de liberdade.
(Falta crédito, legenda não fala sobre a foto e falta foto em alta resolução)
Conferência Internacional de Aids em Genebra, 1998. Sra. Ruth Cardoso no lançamento da publicação Brasil Responds to Aids.
(Faltam crédito e foto em alta resolução)
O Projeto Ambientes Verdes e Saudáveis (PAVS) permitiu a formação e mobilização de 5.700 agentes comunitários de saúde e agentes de proteção social de todas as regiões da capital paulista, aliando a preservação ambiental à promoção da saúde e ao desenvolvimento social das comunidades. Iniciado no final de 2006, o PAVS constitui uma ação integrada de três secretarias municipais da cidade de São Paulo – Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, Secretaria Municipal da Saúde e Secretaria Municipal da Assistência e Desenvolvimento Social – e contou com o apoio do Ministério da Saúde e do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), entre outras instituições parceiras. Seis temáticas estratégicas foram trabalhadas: Lixo; Água e Energia; Biodiversidade; Convivência Saudável e Zoonoses; Consumo Responsável; Cultura da Paz e Não-violência.
Foto: Guiné Silva. Faça o download da foto em alta resolução clicando aqui. (Foto não está em boa qualidade, precisaria de uma com resolução melhor)
ONU-HABITAT trabalha junto com governos locais e nacionais, instituições privadas e acadêmicas, com o objetivo de melhorar as condições de vida das pessoas que moram em assentamentos precários em cidades da América Latina e o Caribe. No Brasil, onde 53 milhões de pessoas moram em favelas, as carências mais comuns são a falta de água potável e o saneamento, as condições da moradia, muitas vezes em lugares de risco e sem segurança. Na imagem, a favela do Borel, zona norte do Rio de Janeiro, uma das 1.020 comunidades existentes na capital carioca.
Foto: ONU-HABITAT/Sandra Gonzalez. Faça o download da foto em alta resolução clicando aqui.
ONU-HABITAT trabalha junto com governos locais e nacionais, instituições privadas e acadêmicas, com o objetivo de melhorar as condições de vida das pessoas que moram em assentamentos precários em cidades da América Latina e o Caribe. No Brasil, onde 53 milhões de pessoas moram em favelas, as carências mais comuns são a falta de água potável e o saneamento, as condições da moradia, muitas vezes em lugares de risco e sem segurança. Na imagem, a favela do Borel, zona norte do Rio de Janeiro, uma das 1.020 comunidades existentes na capital carioca.
(Falta foto em alta resolução)
Foto: ONU-HABITAT/Sandra Gonzalez.
ONU-HABITAT trabalha junto com governos locais e nacionais, instituições privadas e acadêmicas, com o objetivo de melhorar as condições de vida das pessoas que moram em assentamentos precários em cidades da América Latina e o Caribe. No Brasil, onde 53 milhões de pessoas moram em favelas, as carências mais comuns são a falta de água potável e o saneamento, as condições da moradia, muitas vezes em lugares de risco e sem segurança. Na imagem, a favela do Borel, zona norte do Rio de Janeiro, uma das 1.020 comunidades existentes na capital carioca.
(Falta foto em alta resolução)
Foto: ONU-HABITAT/Sandra Gonzalez.
ONU-HABITAT trabalha junto com governos locais e nacionais, instituições privadas e acadêmicas, com o objetivo de melhorar as condições de vida das pessoas que moram em assentamentos precários em cidades da América Latina e o Caribe. No Brasil, onde 53 milhões de pessoas moram em favelas, as carências mais comuns são a falta de água potável e o saneamento, as condições da moradia, muitas vezes em lugares de risco e sem segurança. Na imagem, a favela do Borel, zona norte do Rio de Janeiro, uma das 1.020 comunidades existentes na capital carioca.
(Falta foto em alta resolução)
Foto: ONU-HABITAT/Sandra Gonzalez.
ONU-HABITAT trabalha junto com governos locais e nacionais, instituições privadas e acadêmicas, com o objetivo de melhorar as condições de vida das pessoas que moram em assentamentos precários em cidades da América Latina e o Caribe. No Brasil, onde 53 milhões de pessoas moram em favelas, as carências mais comuns são a falta de água potável e o saneamento, as condições da moradia, muitas vezes em lugares de risco e sem segurança. Na imagem, a favela do Borel, zona norte do Rio de Janeiro, uma das 1.020 comunidades existentes na capital carioca.
(Falta foto em alta resolução)
Foto: ONU-HABITAT/Sandra Gonzalez.
No dia 7 de julho de 2009 em cerimônia em Paris, o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu o Prêmio pela Paz Félix Houphouët-Boigny 2008 da UNESCO, por suas ações em favor da paz, do diálogo, da democracia, da justiça social e dos direitos iguais na América Latina, assim como por sua alta contribuição para a erradicação da pobreza e proteção dos direitos das minorias em seu país.
Anteriormente já receberam o Prêmio Nelson Mandela, Yitzhak Rabin, Shimon Peres e Yasser Arafat, Jimmy Carter e o rei Juan Carlos da Espanha. O Prêmio consta em uma medalha de ouro, um diploma e US$ 150 mil.
Várias políticas públicas originais implementadas pelo presidente Lula contaram com a parceria da UNESCO no Brasil. Entre essas parcerias com o governo brasileiro estão ações de combate à miséria extrema, como o Bolsa Família, Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome; a implementação do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI), com o Ministério da Justiça; a implementação do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), com o Ministério da Educação; e ações em favor da valorização da cultura afro-brasileira, com a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD) do MEC e o Ministério da Cultura.
Foto: UNESCO/Michel Ravassard. Faça o download da foto em alta resolução clicando aqui.
Em julho de 2005, o escritório da UNESCO no Brasil organizou uma grande exposição na sede da UNESCO, em Paris, França, apresentando a longa parceria da UNESCO com o Brasil. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e dona Marisa, além de dois ministros de seu governo à época, Celso Amorim (Relações Exteriores) e Tarso Genro (Justiça), estiveram na abertura. Na ocasião foi entregue ao presidente Lula uma medalha comemorativa da UNESCO pelo então diretor-geral Koichiro Matsuura.
A exposição foi composta por 14 enormes painéis que apresentaram as atividades da UNESCO no Brasil nas várias áreas de competência. Um dos painéis mostrava uma linha do tempo das iniciativas da Organização por décadas, começando nos anos 1940 e terminando nos anos 2000. Nela constavam as respostas brasileiras às convenções e projetos e a participação de Intelectuais, diplomatas e celebridades brasileiras nas atividades e decisões da UNESCO. Foi também destacada na exposição a grande rede de parceiros criada no Brasil, especialmente em: educação, integração social (projeto Abrindo Espaços, Brasil Alfabetizado e Fundo do Milênio para a Primeira Infância), diversidade cultural e patrimônio mundial no país.
Na oportunidade foi feito o lançamento do livro “O Berço da Desigualdade”, com fotos de Sebastião Salgado e textos do senador Cristovam Buarque, publicado pela UNESCO. Também foi apresentado trabalho do Canal Futura com o projeto Gênesis, idealizado pelo fotógrafo com o apoio da UNESCO.
Foto: UNESCO/Michel Ravassard. Faça o download da foto em alta resolução clicando aqui.
O brasileiro José Israel Vargas, químico e político brasileiro, em reunião do Conselho Executivo da UNESCO em sua sede, em Paris, em 9 de fevereiro de 1990, quando era presidente do órgão. O Conselho Executivo é um dos três órgãos constitutivos da UNESCO – além da Conferência Geral e do Secretariado – e analisa o programa de trabalho da Organização e seu orçamento correspondente, que são submetidos pelo diretor-geral.
A relação da UNESCO com brasileiros existe desde sua criação: em 1945, o embaixador Paulo Carneiro assinou o Ato Constitutivo da UNESCO, como integrante da Delegação Brasileira. Até o início deste ano, o cientista Márcio Barbosa ocupou o segundo mais alto posto da Organização, Diretor-geral Adjunto.
Foto: UNESCO. Faça o download da foto em alta resolução clicando aqui.
No dia 03 de março de 2009 foi realizada a entrega do relatório final da campanha de eliminação da rubéola no Brasil, contando com a participação do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, do Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, e do Representante da OPAS/OMS no Brasil, Diego Victoria. O documento será utilizado como base para a análise da eliminação da doença e da Síndrome da Rubéola Congênita no país. Durante a cerimônia, o Representante da OPAS/OMS no Brasil, Diego Victoria, entregou ao Ministro da Saúde um certificado atestando os excelentes níveis de cobertura vacinal alcançados durante a campanha. Esta campanha de vacinação contra a rubéola, fruto da cooperação técnica entre a OPAS/OMS e o Ministério da Saúde, foi a maior realizada no mundo, imunizando em cinco meses mais de 67,2 milhões de pessoas, significando o alcance de 95,79% do público-alvo.
A OPAS/OMS vem reforçando ao longo dos anos sua atuação em prol da saúde pública, visando promover a equidade em saúde, combater doenças, melhorar a qualidade e elevar a expectativa de vida dos povos das Américas. No Brasil, a OPAS/OMS realiza a cooperação técnica no âmbito das esferas federal, estadual e municipal do governo por meio da difusão do conhecimento e de experiências produzidas nos Países-Membros. Este trabalho de cooperação internacional é promovido por técnicos, cientistas e consultores vinculados à Organização nas diversas áreas da saúde pública.
A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), criada em 1902, é mais antigo organismo internacional de cooperação técnica do mundo e responsável por inúmeras conquistas para a melhoria da saúde e da qualidade de vida da população das Américas, fazendo parte também dos sistemas da Organização dos Estados Americanos (OEA) e da Organização das Nações Unidas (ONU).
(Falta crédito)
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(Faltam fotos em alta e legendas)
O Escritório Regional para América Latina e o Caribe do Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos, ONU-HABITAT, funciona no Rio de Janeiro desde outubro de 1996. Dentro do Sistema ONU, a Agência trabalha com os três níveis de governos em questões relacionadas às cidades.
Além dos programas e projetos desenvolvidos em todo o mundo, ONU-HABITAT organiza desde 2002 o Fórum Urbano Mundial, principal evento sobre assuntos urbanos no mundo e que acontece a cada dois anos. Depois de passar por Nairóbi, Barcelona, Vancouver e Nanjing, a quinta edição do Fórum chegou ao Rio de Janeiro, de 22 a 26 de março de 2010.
Participaram 13.380 pessoas de mais de 170 países, em mais de 150 atividades de diferentes formatos durante cinco dias. O evento reuniu Chefes de Estado, Ministros, Prefeitos de várias cidades, representantes do setor privado, da cooperação internacional, do terceiro setor e da academia, além de estudantes, jovens profissionais e interessados em questões urbanas.
Foto: Publius Vergilius. Faça o download da foto em alta resolução clicando aqui.
Ministra do Meio Ambiente em 2007, Marina Silva leva o Secretário-Geral da ONU Ban Ki-moon para um passeio de barco no Rio Guamá, na Bacia Amazônica. Em Belém, Brasil, novembro de 2007.
Foto: ONU/Eskinder Debebe/#161223. Faça o download da foto em alta resolução clicando aqui.
Secretário-Geral da ONU Ban Ki-moon, guiado pela então Ministra do Meio Ambiente Marina Silva, planta uma árvore do Museu Paraense Emilio Goeldi em Belém, em novembro de 2007.
Foto: ONU/Eskinder Debebe/#160911. Faça o download da foto em alta resolução clicando aqui.
Em junho de 1992, 108 Chefes de Estado e de Governo se reuniram no Rio de Janeiro para participar da II Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, que reuniu também milhares de especialistas, delegados, jornalistas e organizações não-governamentais de 178 países para discutir o futuro do planeta. O objetivo principal da Conferência, também conhecida como Rio-92 ou ECO-92, foi buscar meios de conciliar o desenvolvimento socioeconômico com a conservação e proteção dos ecossistemas da Terra.
Durante a Rio-92, foi apresentado o conceito de desenvolvimento sustentável – modelo de crescimento econômico ecológico. Dentre os resultados da conferência, estão: a Carta da Terra, as Convenções da ONU de Biodiversidade, Desertificação e Mudanças Climáticas, a Declaração do Rio sobre Ambiente e Desenvolvimento, a declaração de princípios sobre florestas e a Agenda 21.
Foto: ONU/M Tzovaras/#68313. Faça o download da foto em alta resolução clicando aqui.
[OBS: A original desta foto não está em alta resolução e ela precisa de um tratamento para melhorar o contraste e o brilho]
O programa “Trevo de Quatro Folhas”, da Secretaria de Saúde e Ação Social de Sobral, Ceará, faz parte do Projeto Experiências em Inovação Social, desenvolvido pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) com o apoio da Fundação W.K. Kellogg, desde 2004. A estratégia do programa é reduzir a morbimortalidade materno-infantil ao reorganizar a atenção em saúde das mães e crianças durante as etapas pré-natal, parto, puerpério e período neonatal. Estas etapas constituem cada uma das quatro folhas do trevo.
Foto: CEPAL. Faça o download da foto em alta resolução clicando aqui.
[“Esta foto pode ser aproveitada para falar especificamente sobre prevenção ao HIV/aids, com legenda a ser elaborada conjuntamente com a UNAIDS. Deixo a decisão a critério dos curadores.”]
Foto: UNFPA/Solange Souza. Faça o download da foto em alta resolução clicando aqui.
Equipes do UNFPA (Fundo de População das Nações Unidas) do Brasil e de Guiné-Bissau, da Agência Brasileira de Cooperação, dos Ministérios da Saúde do Brasil e da Guiné-Bissau, da Prefeitura Municipal de Rio Branco e ONGs da Guiné-Bissau participantes de reunião realizada em março de 2010 em Bissau. No encontro foi elaborado projeto de Cooperação Sul-Sul nas áreas de saúde da mulher, com ênfase no melhor atendimento à mulheres vítimas de violência, e saúde sexual e reprodutiva para adolescentes e jovens. Este projeto viria a ser assinado em agosto de 2010 pela Agência Brasileira de Cooperação, Ministro da Saúde de Guiné-Bissau e UNFPA. Anteriormente, o Governo Brasileiro já havia cooperado, com o apoio do UNFPA, na preparação do Censo Nacional daquele país.
A Cooperação Sul-Sul é componente fundamental do Programa de País do UNFPA desde 2002 e da estratégia Regional do UNFPA e visa utilizar o valor agregado das instituições brasileiras com relevante experiência em análises sócio-demográficas, legislação, políticas públicas em saúde sexual e reprodutiva, prevenção do HIV/aids e enfrentamento à violência de gênero, entre outros, para maximizar o intercâmbio de boas práticas, resultando em contribuições efetivas para a redução da pobreza e inclusão social em outros países em desenvolvimento, como Haiti, Paraguai, Venezuela e Equador.
Foto: Arquivo Pessoal. Faça o download da foto em alta resolução clicando aqui.
Posto de Puericultura de São Miguel dos Campos (AL), Brasil; Visita do Professor Martagão Gesteira, Diretor Geral do Departamento Nacional da Criança, em companhia da Sra. Gertudres Lutz e do Professor Robert Daveé, respectivamente Chefes da Missão FISI (Fundo de Socorro Internacional a Infância) no Brasil e América Latina.
Em 15 de janeiro de 1953.
Falta crédito. Faça o download da foto em alta resolução clicando aqui.
“Imagens humanas” no Xakriabá, na Aldeia Morro Vermelho, Montes Claros (MG). Foto: João Roberto Ripper. Faça o download da foto em alta resolução clicando aqui.
Família de refugiados no dia de sua chegada ao Brasil, em 2007, beneficiados pelo programa de reassentamento solidário. Cerca de 100 refugiados palestinos vivem atualmente no Brasil, sob a proteção do Estado brasileiro e assistidos pelo ACNUR e por instituições da sociedade civil. No total, o Brasil possui cerca de 4.300 refugiados, de 76 nacionalidades diferentes. Aproximadamente 10% são atendidos pelo Programa de Reassentamento Solidário.
Foto: ACNUR / L.F.Godinho (2007). Faça o download da foto em alta resolução clicando aqui.
Indígenas de origem colombiana em São Gabriel da Cachoeira, na Amazônia brasileira. Famílias indígenas buscam proteção no território brasileiro, devido a perseguições sofridas por grupos armados irregulares em seu país de origem. Signatário da Convenção de 1951 sobre o Estatuto dos Refugiados, o Brasil garante o acesso de solicitantes de refúgio a seu território, como também o acesso a procedimentos de solicitação de refúgio. O país possui atualmente cerca de 4.300 refugiados, de 76 nacionalidades diferentes.
Foto: ACNUR / L.F.Godinho (2007). Faça o download da foto em alta resolução clicando aqui.
Crianças haitianas ao lado de uma tenda do ACNUR, no Campo Esperança. O Campo Esperança abriga 669 pessoas deslocadas que estavam no hospital Love A Child, mas tiveram que sair para acomodar outras vítimas do terremoto do dia 12 de janeiro. O campo recebeu tendas e assistência humanitária do ACNUR, cuja operação no Haiti recebeu cerca de RS$ 200 mil do governo brasileiro. O campo é administrado pelo Conselho Americano de Refugiados.
Foto: ACNUR / J. Björgvinsson, março de 2010. Faça o download da foto em alta resolução clicando aqui.
Oficial de Proteção do ACNUR, Rosalie Fournier, explica a um líder comunitário no Haiti o conteúdo dos recipientes doados às famílias que hospedam pessoas deslocadas pelo terremoto de janeiro de 2010. Os recipientes contêm itens higiênicos e utensílios de cozinha e foram doados pelo ACNUR a partir de recursos da comunidade internacional. O Brasil doou cerca de R$ 200 mil à operação do ACNUR no Haiti.
Foto: ACNUR / J. Björgvinsson, março de 2010. Faça o download da foto em alta resolução clicando aqui.
Deslocado interno no Sri Lanka leva para casa itens não-alimentares, como utensílios de cozinha, baldes, lanternas e ferramentas agrícolas, distribuídas pelo ACNUR. Uma contribuição voluntária de R$ 1,6 milhão feita pelo governo do Brasil ao ACNUR está apoiando o assentamento de deslocados internos naquele país asiático. A distribuição beneficiou famílias em Oddusudan, distribito de Mullaitivu, no noroeste do Sri Lanka.
Foto: ACNUR / D. Seneviratne, maio de 2010. Faça o download da foto em alta resolução clicando aqui.