Para celebrar o 1º de dezembro, Dia Mundial de Luta contra a AIDS, o UNAIDS e a Globo lançaram uma campanha que aborda o estigma e a discriminação em relação às pessoas que vivem com HIV.
Com imagens de personagens marcantes da dramaturgia brasileira, a iniciativa mostra que, após 40 anos da resposta ao HIV no Brasil, viver com o vírus não define ninguém — mas o preconceito, sim.
Pesquisar
Resultados da busca por: Lula
Dois irmãos se dedicam a garantir a segurança hídrica em aldeias Guarani na maior cidade do Brasil
Diagnosticada com desnutrição, Eliza, que nasceu com microcefalia, luta para retomar uma infância saudável em Roraima, com apoio do UNICEF.
O Programa Conjunto das Nações Unidas (UNAIDS) celebra 25 anos no Brasil junto aos 40 anos da resposta nacional à AIDS, reforçando políticas inclusivas, combate ao estigma e compromisso para acabar com a epidemia até 2030.
No Dia Mundial de Luta Contra a AIDS, 1º de dezembro, será inaugurada em Brasília a exposição “40 anos da história da resposta brasileira à AIDS”.
Realizada pelo Ministério da Saúde com apoio do UNAIDS, SESI Lab, Fiocruz, Museu da Pessoa e Grupo Pela Vidda, a exposição marca quatro décadas de políticas públicas, ciência, mobilização social e conquistas que transformaram o Brasil em referência mundial na resposta ao HIV e à AIDS.
Mensagem do secretário-geral da ONU, António Guterres, para o Dia Mundial de Luta contra a AIDS, assinalado em 1° de dezembro.
O UNAIDS divulgou, nesta terça-feira (25), seu relatório do Dia Mundial da Luta contra a AIDS 2025: Eliminar as barreiras, transformar a resposta à AIDS.
O relatório detalha as consequências de longo alcance das reduções no financiamento internacional e da falta de solidariedade global, que causaram um choque nos países de baixa e média renda com maior incidência de HIV.
Hoje, 40,8 milhões de pessoas vivem com HIV em todo o mundo, 1,3 milhão de novas infecções ocorreram em 2024 e 9,2 milhões de pessoas ainda não têm acesso ao tratamento. O fracasso em atingir as metas globais para o HIV pode resultar em 3,3 milhões novas infecções entre 2025 e 2030.
Declaração do secretário-geral da ONU, António Guterres, sobre o acordo final da COP30.