Em celebração ao Dia Nacional da Visibilidade Lésbica, 29 de agosto, o projeto Conectando Mulheres, Defendendo Direitos, uma iniciativa da ONU Mulheres Brasil apoiada pela União Europeia, recebeu na semana passada Iara Alves, da Associação Coturno de Vênus (DF), e Darlah Farias, do coletivo Sapato Preto (PA), para uma conversa ao vivo mediada por Monica Benicio, ativista LGBTI+ e feminista.
A live “Mulheres Lésbicas na Defesa dos Direitos Humanos” também fez parte das ações do mês de agosto da Campanha Livres & Iguais, uma iniciativa liderada pelas Nações Unidas no Brasil, e abordou as desigualdades enfrentadas pelas mulheres lésbicas, sobretudo na pandemia da COVID-19, os desafios para a auto-organização e os caminhos possíveis para a transformação social.
A agricultora Francimária Gomes de Oliveira, de 45 anos, passou a ser referência para outras mulheres da comunidade de Oiticica, em Tauá, a 331 km de Fortaleza (CE) por conta de sua dedicação e luta. Cimara conseguiu melhorar a qualidade de vida de toda sua família com uma produção agrícola diversificada e sustentável.
A história de Francimária, enviada pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), faz parte da ação “15 dias de iniciativas transformadoras”, da campanha #MulheresRurais, mulheres com direitos, da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).